REVISTA DE SER EDUCACIONAL - CONTEÚDOS E INFORMAÇÕES

 

 

 

 

PESQUISAS EDUCACIONAIS 

 
Decorar não é saber

 

 

O vídeo apresenta reflexões sobre o sistema de educação.

Pesquisas Educacionais de interesse coletivo

 

Pesquisa - Educação e Pandemia  09 de julho 2022.

Acesse e faça download da pesquisa sobre Educação e Pandemia. Dados inéditos!

Com o inicio da pandemia da Covid-19 no Brasil, uma serie de medidas sanitárias foram tomadas para conter o avanço do vírus no pais. Mesmo diante da postura do presidente da Republica, que negou a gravidade da pandemia e criticou as medidas de prevenção e enfrentamento à sua propagação, a partir de marco de 2021 foram adotadas em todo o pais providências para impedir a ampliação da doença, como fechamento de lugares públicos, limitação da circulação de pessoas por meio de medidas de restrição de mobilidade e o distanciamento social, apontados como meios essenciais para lidar com a doença e para conter a sua expansão.

Ocorre que, embora do ponto de vista sanitário tais medidas fossem absolutamente essenciais, elas geraram, por outro lado, consequências adversas para os mais diferentes âmbitos da vida social. A suspensão das aulas – sobretudo de crianças e adolescentes – e a interrupção de atividades econômicas e de atividades sociais fundamentais geraram efeitos bastante negativos no conjunto da população e, em especial, entre os se- tores sociais mais pobres e excluídos.

No campo da educação, o Ministério da Educação (MEC) autorizou a substituição das aulas presenciais pelo modelo remoto para instituições do ensino superior e para toda a educação básica, o que fez com que crianças, adolescentes e jovens de todo o pais passassem a estudar dentro de suas próprias casas através de aulas virtuais3. Os estados e municípios adotaram medidas semelhantes em relação às redes de ensino sob o seu comando e toda educação, pública e privada, foi interrompida na forma presencial. As consequências dessas mudanças, absolutamente necessárias – frisamos mais uma vez – foram, a um só tempo, no entanto, amplas e perversas.

As pesquisas realizadas no período apontaram que com a adoção do modelo remoto, houve perdas significativas no aprendizado dos alunos, aumento dos índices de evasão escolar, redução dos anos de escolaridade e cresci- mento das desigualdades educacionais, uma vez que uma parcela significativa dos estudantes não possui as condições econômicas necessárias para estudar dentro de suas casas (Undime, 2021; Todos pela Educação, 2021).

Desse modo, os principais afetados pelas mudanças na educação durante a pandemia foram crianças, adolescentes e jovens pobres e negros. Desprovidos dos meios de sustento materiais que permitem o acesso e usufruto de bens e serviços, como ter um computador ou possuir acesso à internet, esse público enfrentou muitas dificuldades para conseguir estudar neste período (Venturini et al, 2020). Acrescente-se a isso, as condições de moradia em que vivem os estudantes mais pobres, caracterizada em geral por espaços limitados e inapropriados para estudar, além de um maior número de pessoas vivendo integralmente dentro das casas e as maiores dificuldades financeiras vivenciadas no período.

Além disso, segundo avaliação de especialistas, as ações do Ministério da Educação (MEC) no contexto da pandemia foi marcada pela ausência de politicas publicas voltadas a atender as demandas e necessidades dos estudantes e profissionais da educação, que aumentaram consideravelmente no período, e por uma intensa desorganização na gestão da pasta, caracterizada por mudanças constantes de gestores em cargos estratégicos (Todos pela Educação, 2021) e por iniciativas do governo federal no sentido de sabotar o combate à pandemia.

Diante desse cenário desolador vivido pela educação brasileira, organizamos a presente publicação com os seguintes objetivos:

  1. apresentar, a partir das pesquisas e estudos realizados por organizações da sociedade civil e do campo dos direitos humanos, os principais impactos da pandemia no campo da educação pública;
  2. analisar a gestão federal em relação à educação básica na pandemia a partir da análise de dados disponibilizados no site do MEC e também por meio de dados e informações solicitados pela equipe de pesquisa do Observatório via lei de acesso à informação.

Assim, pretendemos não apenas apontar os desafios enfrentados pelos atores que compõem o campo da educação pública durante a pandemia – sobretudo as dificuldades enfrentadas pelos estudantes pobres e negros – mas também realizar uma análise sobre como as ações desenvolvidas (ou a ausência delas) pelo Governo Federal, através do Ministério da Educação, contribuíram para o agravamento do problema no país.

 

Leia Mais: https://observadhecovid.org.br/pesquisas/educacao-e-pandemia/

 

 

 

Conheça os resultados do Censo da Educação Superior realizado pelo INEP

:

Clique no link abaixo e veja os resultados:          10 de junho 2022

 

https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-da-educacao-superior/resultados

 

 

Assista ao vídeo - 30/05/2022.

 

SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS - IBGE - 07 de fevereiro de 2022

Analisa a qualidade de vida e os níveis de bem-estar das pessoas, famílias e grupos populacionais, a efetivação de direitos humanos e sociais, bem como o acesso a diferentes serviços, bens e oportunidades, por meio de indicadores que visam contemplar a heterogeneidade da sociedade brasileira sob a perspectiva das desigualdades sociais.

 

Publicação de 2021. Leia Mais:

 

https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101892

 

PESQUISA DO IBGE REVELA DADOS SOBRE INCLUSÃO   9 de janeiro de 2022 

 

 

Realizada pelo IBGE em 2019 e divulgada em agosto/2021, a Pesquisa Nacional de Saúde – Ciclos de Vida,  evidencia o cenário excludente e desigual enfrentado pelas pessoas com necessidades especiais no Brasil.

Os dados revelam que o Brasil conta com mais de 17 milhões de pessoas com dois anos de idade ou mais com algum tipo de deficiência e aproximadamente 70% deste público, com idade mínima de escolarização, possui no máximo o ensino fundamental incompleto.

 

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (IBGE, 2019), dentre as pessoas com deficiência, aquelas com deficiência intelectual encontravam-se em situação de maior desvantagem, com o menor percentual de pessoas com pelo menos ensino médio completo e com o maior percentual sem instrução ou com ensino fundamental incompleto.

Em relação a inclusão no mercado de trabalho, a pesquisa revelou que apesar do direito ao trabalho para as pessoas com deficiência ser garantido pela Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei n. 13.146, de 06.07.2015), o nível de ocupação das pessoas com deficiência com de 14 anos ou mais foi de 25,4%, enquanto na população sem deficiência chegou a 60,4% (PNS, 2019, p. 33).

 

Conheçam a Pesquisa na íntegra: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101846.pdf

 

 

Como podemos ajudar a desenvolver talentos pela educação?  15 de dezembro de 2021

 

https://www.ibm.com/blogs/ibm-comunica/ajudar-a-desenvolver-talentos/

 

Por Flávia Roberta, Líder IBM de Responsabilidade Social Corporativa para América Latina

 

Um dos maiores desafios que as empresas enfrentam hoje é encontrar e desenvolver talentos. Porém, ao mesmo tempo em que 45% das organizações indicam que não conseguem encontrar as habilidades das quais precisam, os funcionários estão buscando oportunidades de desenvolvimento de carreira (43%), fator que está entre as prioridades de acordo com estudos recentes do IBM Institute for Business Value (IBV), que também apontou no início deste ano que os candidatos a emprego estão enfrentando grandes desafios, e um em cada quatro pesquisados globalmente planejava mudar de empregado em 2021.

Mas não é apenas a pandemia que força as pessoas a repensar suas ocupações. A economia global está mudando e os empregos passam a exigir habilidades técnicas que a maioria dos candidatos simplesmente ainda não possui. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, fechar a lacuna global de habilidades poderia adicionar US$ 11,5 trilhões ao PIB global até 2028, mas os sistemas de educação e treinamento precisam acompanhar o ritmo das demandas do mercado.

A IBM está liderando o caminho na preparação de pessoas para essa transformação e trata o tema como prioridade há muito tempo, reforçando seu compromisso comprometendo-se com a capacitação de 30 milhões de pessoas até 2030, pensando nos trabalhos de hoje e do futuro. É por isso que lançamos o IBM SkillsBuild, um programa sem custo que fornece aos candidatos atuais e futuros a emprego em todo o mundo, cursos online, credenciais e treinamento em habilidades requeridas pelo mercado que podem ser desenvolvidas em poucas horas ou em alguns meses, preparando pessoas tanto para funções de tecnologia e outras não tecnológicas de alta demanda em diferentes indústrias. Os conteúdos são pensados para pessoas que procuram emprego, para alunos e professores. Milhares de opções de aprendizagem que vão desde Inteligência Artificial (IA) e Blockchain até como trabalhar em equipe e mindfulness estão disponíveis para inspirar e estimular os jovens para as carreiras de STEM.

Como parte de nosso compromisso na América Latina, estamos trabalhando com diferentes organizações. Por exemplo, com a Junior Achievement Américas procuramos impulsionar a capacitação de mulheres em desenvolvimento web e carreiras de programação, oferecendo acesso a ferramentas, bootcamps e experiências para aquelas que desejam trilhar sua vida profissional na carreira de tecnologia, aumentando a diversidade, a inclusão e abrindo as possibilidades para futuros brilhantes. Também na região, com a Laboratoria estamos promovendo aos participantes conhecimentos sobre análise de dados, com foco em dar entendimento sobre habilidades técnicas e soft skills chave para a função de Analista de Dados Junior. O programa inclui webinars, sessões de mentoria e oportunidades com empresas parceiras.

Na última década, os funcionários da IBM em todo o mundo trabalharam incansavelmente para fazer sua parte, ensinando e orientando outras pessoas. Pessoalmente, minha paixão pelo voluntariado corporativo ganhou impulso quando auxiliei na elaboração e execução do primeiro Black Women in Tech. Trouxemos 60 meninas de comunidades mais vulneráveis para participar de uma manhã de imersão tecnológica e ouvir de uma participante “eu não sabia que eu podia programar, nunca me imaginei pisando dentro de uma empresa como essa”. Além de me emocionar profundamente, fez com que eu entendesse a importância de compartilhar conhecimento, criar possibilidades e expandir os horizontes das pessoas que não tivessem as mesmas oportunidades que eu tive.

Aprender novas habilidades ou mudar de carreira pode ser um processo desafiador para muitos, mas o lado bom é que os novos empregos priorizam as habilidades do mundo real e incentivam as práticas de contratação por habilidades em primeiro lugar. A IBM está adotando essa nova abordagem para atrair a força de trabalho global mais qualificada e diversa possível.

Fechar a lacuna global de competências e preparar as pessoas para empregos do futuro não é uma tarefa fácil. Não será realizada por uma empresa, setor ou governo. Preparar a força de trabalho para a futura transformação econômica e digital exigirá que instituições de todos os tipos trabalhem juntas em uma missão compartilhada. Estamos entusiasmados em ampliar ainda mais esse compromisso na próxima década.

 

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Pela passagem do dia 20 de novembro, Dia  Nacional da Consciência Negra, apresentamos a Pesquisa do Congresso EDUCERE, 2013            20 de novembro de 2021 

 

A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE NEGROS NO BRASIL E O PENSAMENTO EDUCACIONAL DE PROFESSORES NEGROS NO SÉCULO XIX

 

É uma leitura de grande relevância para a data e esperamos que os leitores apreciem e aproveitem as informações e dados da pesquisa contidas neste artigo..

 

https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2013/6853_4712.pdf

 

Pesquisa aponta resultados sobre as expectativas dos professores brasileiros durante a Pandemia        05 de novembro de 2021

 

O Instituto Península, sediado em São Paulo, realizou a pesquisa sobre “Sentimento e percepção dos professores brasileiros nos diferentes estágios de Coronavírus”, ao longo do tempo da Pandemia. Os professores receberam grande impacto e tiveram de se reinventar, para continuarem com a sua digna tarefa de ensinar.    

Dentre os resultados, chamou atenção o índice da percepção dos mestres sobre aproveitamento dos estudantes ao longo da Pandemia. 60% dos professores informam que o estudo dos estudantes sofreu perdas, ao longo do tempo de isolamento social.

A pesquisa pretendeu ouvir os profissionais da Educação constantemente até o fim da crise relacionada ao Covid-19, com a volta às aulas presenciais. O método utilizado foi o quantitativo, por meio de um survey online e de uma amostra por conveniência. Com respondentes de todos os estados e regiões e, para ampliar os resultados para todo o Brasil, as respostas foram ponderadas, de acordo com a distribuição de professores brasileiros. Foram respondentes 7 mil professores de todo o Brasil.

 

Conheça o resultado completo da pesquisa:

 

https://institutopeninsula.org.br/wp-content/uploads/2021/05/Pulso-Sentimentos_-dados-compilado.pdf

 

 

 

CENSO ESCOLAR 2020

 

Conheça os números da Educação, segundo o INEP, em 2020

 

https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/notas_estatisticas_censo_escolar_2020.pdf

 

É interessante observar as tabelas e gráficos, pois se podem interpretar situações educacionais, a partir da análise do número do Censo Escolar 2020.

Observe esta análise, pelo gráfico abaixo. Verifica-se, nitidamente, como a Pandemia diminuiu p número das matrículas na Educação Infantil.

Algumas crianças deixaram de frequentar a escola nesse nível escolar, na Rede Pública, a partir de 2019.

O isolamento social e o fechamento de escolas, trazidos pela Pandemia,  presumem-se como causas.

É fundamental que se realize a leitura dos gráficos e tabelas do Censo Escolar e se reflita, fazendo uma

análise em função do que se encontra no ambiente escolar. 

 

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Pesquisa sobre Analfabetismo e Instrução no Brasil  21 de outubro de 2021

 

Um dado importante sobre educação é o percentual de pessoas alfabetizadas. No Brasil, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) 2019, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade foi estimada em 6,6% (11 milhões de analfabetos).

A taxa de 2018 havia sido 6,8%. Esta redução de 0,2 pontos percentuais no número de analfabetos do país, corresponde a uma queda de pouco mais de 200 mil pessoas analfabetas em 2019.

A Região Nordeste apresentou a maior taxa de analfabetismo (13,9%). Isto representa uma taxa aproximadamente, quatro vezes maior do que as taxas estimadas para as Regiões Sudeste e Sul (ambas com 3,3%). Na Região Norte essa taxa foi 7,6 % e no Centro-Oeste4,9%.

A taxa de analfabetismo para os homens de 15 anos ou mais de idade foi 6,9% e para as mulheres6,3%. Para as pessoas pretas ou pardas (8,9%), a taxa de analfabetismo foi mais que o dobro da observada entre as pessoas brancas (3,6%).

No Brasil, a proporção de pessoas de 25 anos ou mais de idade que finalizaram a educação básica obrigatória, ou seja, concluíram, no mínimo, o ensino médio, passou de 47,4%, em 2018, para 48,8%, em 2019.

Também em 201946,6% da população de 25 anos ou mais de idade estava concentrada nos níveis de instrução até o ensino fundamental completo ou equivalente; 27,4% tinham o ensino médio completo ou equivalente; e 17,4%, o superior completo.

O nível de instrução foi estimado para as pessoas de 25 anos ou mais de idade, pois pertencem a um grupo etário que já poderia ter concluído o seu processo regular de escolarização.

 

Saiba mais:

 

https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18317-educacao.html

 

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Retrato dos desafios da Educação do Campo no contexto da pandemia  - 02 de agosto 2021

Publicado em 30/04/2021

Por Ingrid Matuoka 

Conseguir manter algum vínculo com os estudantes durante o ensino remoto emergencial é um dos maiores desafios que as escolas de todo o país enfrentam. Ao longo de 2020, 4,1 milhões de estudantes não tiveram acesso a qualquer atividade escolar, como aponta o estudo “Enfrentamento da cultura do fracasso escolar“, divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) em janeiro deste ano. Para a Educação do Campo, acessar os estudantes é um obstáculo ainda maior, mas que é necessário transpor para evitar a evasão escolar e continuar a promover a proteção e o desenvolvimento integral das crianças e adolescentes.

 

Leia Mais:

 

https://educacaointegral.org.br/reportagens/um-retrato-dos-desafios-da-educacao-do-campo-no-contexto-da-pandemia/

 

 

Pesquisas ABED - Educação a Distância


O Censo EAD.BR, relatório analítico da aprendizagem a distância no Brasil, é uma publicação anual, que tem por objetivo mapear a abrangência da EAD no Brasil, em termos de distribuição geográfica e número de alunos atendidos em tipos de cursos e de instituições.

Além de apresentar o retrato do tamanho da EAD no Brasil, o CensoEAD.BR observa em mais detalhes as práticas docentes, de gestão e de uso de tecnologia, além de quantidade de docentes, tipos de conteúdos e de apoio ofertados aos alunos, entre muitas outras questões de interesse específico.
Estas questões são rotativas, e variam a cada ano.

 

http://www.abed.org.br/site/pt/midiateca/censo_ead/1986/2021/03/censoeadbr_-_2019/2020

 

Outras pesquisas sobre EAD

 

http://www.abed.org.br/arquivos/pesquisas_EAD_ABED_2020.pdf

 

 

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PESQUISA EM EDUCAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DE EDUCAR PELA PESQUISA SOB A ÓTICA DE PEDRO DEMO

 

Leia sobre o que diz o grande educador:

 

https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/pesquisa-em-educacao

 

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Saiba sobre Pesquisa em Educação diretamente na comunidade científica da área

 

https://www.anped.org.br/